The Fort Worth Press - Vinte e seis países se comprometem a conceder garantias de segurança à Ucrânia após a guerra

USD -
AED 3.672504
AFN 66.265317
ALL 82.40468
AMD 381.537936
ANG 1.790403
AOA 917.000367
ARS 1449.250402
AUD 1.508523
AWG 1.8025
AZN 1.70397
BAM 1.670125
BBD 2.014261
BDT 122.309039
BGN 1.670704
BHD 0.377951
BIF 2957.004398
BMD 1
BND 1.292857
BOB 6.910892
BRL 5.541304
BSD 1.000043
BTN 89.607617
BWP 14.066863
BYN 2.939243
BYR 19600
BZD 2.011357
CAD 1.37965
CDF 2558.50392
CHF 0.79556
CLF 0.023213
CLP 910.640396
CNY 7.04095
CNH 7.033604
COP 3808
CRC 499.466291
CUC 1
CUP 26.5
CVE 94.159088
CZK 20.779904
DJF 178.088041
DKK 6.380104
DOP 62.644635
DZD 130.069596
EGP 47.704197
ERN 15
ETB 155.362794
EUR 0.853804
FJD 2.283704
FKP 0.747615
GBP 0.747496
GEL 2.68504
GGP 0.747615
GHS 11.486273
GIP 0.747615
GMD 73.000355
GNF 8741.72751
GTQ 7.663208
GYD 209.231032
HKD 7.78155
HNL 26.346441
HRK 6.434404
HTG 131.121643
HUF 330.190388
IDR 16697
ILS 3.20705
IMP 0.747615
INR 89.57735
IQD 1310.106315
IRR 42100.000352
ISK 125.630386
JEP 0.747615
JMD 160.018787
JOD 0.70904
JPY 157.75804
KES 128.909953
KGS 87.450384
KHR 4013.492165
KMF 420.00035
KPW 900.011689
KRW 1475.760383
KWD 0.30723
KYD 0.83344
KZT 517.535545
LAK 21660.048674
LBP 89556.722599
LKR 309.636651
LRD 177.012083
LSL 16.776824
LTL 2.95274
LVL 0.60489
LYD 5.420776
MAD 9.166901
MDL 16.930959
MGA 4548.055164
MKD 52.559669
MMK 2100.050486
MNT 3553.222489
MOP 8.015542
MRU 40.023056
MUR 46.150378
MVR 15.450378
MWK 1734.170189
MXN 18.033704
MYR 4.077039
MZN 63.903729
NAD 16.776824
NGN 1460.160377
NIO 36.804577
NOK 10.138704
NPR 143.372187
NZD 1.737016
OMR 0.385423
PAB 1.000043
PEN 3.367832
PGK 4.254302
PHP 58.571038
PKR 280.195978
PLN 3.59225
PYG 6709.363392
QAR 3.641038
RON 4.335404
RSD 100.004038
RUB 80.695957
RWF 1456.129115
SAR 3.750651
SBD 8.146749
SCR 15.161607
SDG 601.503676
SEK 9.268304
SGD 1.293304
SHP 0.750259
SLE 24.050371
SLL 20969.503664
SOS 570.513642
SRD 38.441504
STD 20697.981008
STN 20.921395
SVC 8.750267
SYP 11058.582789
SZL 16.774689
THB 31.425038
TJS 9.215661
TMT 3.5
TND 2.927287
TOP 2.40776
TRY 42.746504
TTD 6.787925
TWD 31.518904
TZS 2495.196618
UAH 42.285385
UGX 3577.131634
UYU 39.263908
UZS 12022.543871
VES 282.15965
VND 26312.5
VUV 120.938943
WST 2.787822
XAF 560.144315
XAG 0.014889
XAU 0.000231
XCD 2.70255
XCG 1.8024
XDR 0.69664
XOF 560.144315
XPF 101.840229
YER 238.403589
ZAR 16.77901
ZMK 9001.203584
ZMW 22.626703
ZWL 321.999592
Vinte e seis países se comprometem a conceder garantias de segurança à Ucrânia após a guerra
Vinte e seis países se comprometem a conceder garantias de segurança à Ucrânia após a guerra / foto: © AFP

Vinte e seis países se comprometem a conceder garantias de segurança à Ucrânia após a guerra

Vinte e seis países se "comprometeram" a apoiar militarmente a Ucrânia em caso de cessar-fogo com a Rússia, com o objetivo de dissuadir Moscou de voltar a atacar seu vizinho, anunciou nesta quinta-feira (4) o presidente francês, Emmanuel Macron.

Tamanho do texto:

No entanto, os Estados Unidos ainda não concretizaram sua contribuição, considerada indispensável por vários desses países, principalmente europeus.

Os Estados se "comprometeram a enviar (...) tropas para a Ucrânia ou estar presentes em terra, mar ou ar", declarou Macron em uma coletiva de imprensa em Paris, após uma cúpula da Coalizão de Voluntários, que reúne cerca de trinta países aliados de Kiev.

Segundo esses planos, cujos detalhes e contribuições por país ele se recusou a revelar, "no dia em que o conflito cessar, as garantias de segurança serão implementadas", explicou, seja por meio de um "cessar-fogo", um "armistício" ou um "tratado de paz".

Portanto, não se trata de "fazer guerra contra a Rússia", mas sim de dissuadi-la de voltar a atacar a Ucrânia no futuro, acrescentou.

- "Apoio dos Estados Unidos" -

O líder francês afirmou que Alemanha, Itália e Polônia eram "contribuintes importantes" entre os 26.

Esses três pesos pesados europeus haviam expressado suas reservas sobre um compromisso, que condicionam particularmente a uma "rede de segurança" sólida por parte de Washington.

A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, reiterou após a reunião que Roma não enviará tropas à Ucrânia.

A Alemanha, por sua vez, planeja contribuir para o reforço da defesa antiaérea da Ucrânia e para o equipamento de suas forças terrestres, conforme informado por fontes governamentais à AFP.

O apoio americano foi o tema central de uma videoconferência com o presidente Donald Trump após a cúpula, da qual também participou seu enviado especial, Steve Witkoff, presente no palácio do Eliseu.

Nenhuma declaração foi feita a respeito.

"Contamos com o apoio dos Estados Unidos", repetiu o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, durante a mesma coletiva de imprensa.

Os líderes europeus comunicaram a Trump "sua esperança de que os Estados Unidos contribuam de maneira substancial", limitou-se a informar o porta-voz do chefe de governo alemão, Friedrich Merz.

Emmanuel Macron mostrou-se mais otimista e afirmou que o "apoio dos Estados Unidos" a essas garantias de segurança para a Ucrânia será finalizado nos "próximos dias" e que Washington havia sido "muito claro" sobre sua participação.

"Não há nenhuma dúvida a esse respeito", insistiu.

- "Aumentar a pressão" -

A reunião, que ocorreu no palácio presidencial francês, mas também por videoconferência, foi uma oportunidade para os europeus reafirmarem sua vontade de fazer tudo o possível para pressionar a Rússia a negociar.

O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, destacou que era "necessário aumentar a pressão" sobre o presidente russo, Vladimir Putin, que "continua rejeitando as negociações de paz e realizando ataques escandalosos contra a Ucrânia", segundo um porta-voz em Londres.

Ao término da reunião, Emmanuel Macron garantiu que os europeus imporiam novas sanções "em colaboração com os Estados Unidos" se Moscou continuar rejeitando a paz.

Ele também mencionou um "trabalho conjunto" com Washington, que incluiria ainda medidas punitivas contra países "que apoiam" a economia russa ou ajudam a Rússia a "contornar as sanções".

"Nesse sentido, mencionou-se a China", acrescentou sem dar mais detalhes.

Os europeus têm reivindicado essas sanções americanas há meses, até agora sem sucesso.

Donald Trump, que se declarou "muito decepcionado" com seu homólogo russo, advertiu na quarta-feira que "coisas acontecerão" se Moscou não atender às suas expectativas de paz.

Por sua parte, Zelensky afirmou nesta quinta-feira que o mandatário americano "está muito insatisfeito com o fato de a Europa comprar petróleo russo", citando Eslováquia e Hungria.

Horas antes do início das conversas, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia afirmou que não aceitaria o envio de tropas estrangeiras à Ucrânia "em nenhum formato".

A porta-voz da chancelaria, Maria Zakharova, qualificou as garantias de segurança solicitadas por Kiev como "um perigo para o continente europeu".

"Não cabe a eles decidir", respondeu nesta quinta-feira o secretário-geral da Otan, Mark Rutte.

Donald Trump prometeu, durante uma reunião com seis líderes europeus realizada no dia 18 de agosto em Washington, que os Estados Unidos forneceriam garantias de segurança, sem especificar quais.

Essa "rede de segurança" americana, ou "backstop" em inglês, poderia assumir diferentes formas (inteligência, apoio logístico, comunicações), já que o presidente americano descartou o envio de tropas terrestres.

T.Mason--TFWP